Seria um bom argumento se não houvesse clareza! Seria um bom argumento se não houvesse alegria. Seria um bom argumento se não houvesse entendimento. Seria um bom argumento se não houvesse compaixão. Porque este mundo seria muito vazio, muito vazio.

Mas há compaixão – e está em você. Quanto? Ilimitado. Tanto quanto você precisar. Tudo que você precisa fazer é usá-lo. Quanto amor há em você? Quanto amor você acha que existe em você? Meu Deus! Você nunca poderia medir isso. Tudo que você precisa fazer é usá-lo! E quando você o usa? Multiplica. Isso nunca vai acabar.

Infelizmente, isso também é verdade para a raiva! Quanta raiva há em você? Oh, meu Deus, sem limite! E mais você a usa? O tanque estará sempre cheio. Não é que se ficasse com raiva, com raiva, com raiva, com raiva, você a usaria toda. Você não vai! Você nunca pode usá-la toda.

Você nunca poderá usar toda a sua bondade. Quanto mais gentil, mais gentil, mais haverá. Isto é – isto é quem você é! É assim que é ser humano. E aquele céu e aquele inferno? Bem, quando você está no céu, você não está no inferno! E quando você está no inferno, você não está no céu.

E é claro, sabe, eu pergunto a todas as religiões: “Tudo bem, o que você ensina às pessoas, onde está o céu, onde está o inferno, tudo bem. Mas apenas faça uma coisa. Apenas faça uma coisa. Não vai mudar nada na sua religião – basta fazer uma coisa. Declare … que ‘Se você quer ir para o céu … então primeiro você tem que fazer o céu aqui’. Isso é tudo. [aplausos] Isso é tudo. “